Formado em Sistemas de Informação.
Curte praticamente tudo o que é relacionado ao mundo geek/nerd: música, quadrinhos, livros, mangás, animes, games, seriados, filmes, gadgets e tecnologia em geral.
Teve vários trabalhos muito distintos (ou nada a ver um com o outro, se preferir ;P), desde vendedor de picolé, entregador de panfletos, auxiliar de produção e caixa de lan house. Sempre teve interesse em tecnologia, até que teve uma oportunidade para trabalhar mais próximo da área:
Trabalhou 8 anos como escrav.. ops, como técnico de informática, ouvindo muitas asneiras dos "users" e resolvendo desde problemas "simples" como a recuperação de dados valiosíssimos de um HD queimado ou implantação de redes e servidores até problemas "incrivelmente complexos" como o misterioso caso de um micro que não queria ligar de jeito nenhum (esqueceram de avisar o cliente que o micro só liga se estiver na tomada!) até que um belo dia, no longínquo ano de 2011 (!) encontrou uma oportunidade de carreira no setor público, onde atua desde então.
Tem aspirações de atuar na área de desenvolvimento de novas tecnologias, mais especificamente na criação de gadgets.
É também um cara enorme (não acha, mas dizem isso, fazer o que?), que amedronta os outros só com seu olhar e seu 1,91m de altura. É bem humorado, apesar de parecer marrento as vezes (só parece).
Mas por via das dúvidas, evite provocá-lo. ;P
Então 2015 começa. Muitos jogos lançados no final do ano passado para PC (Assassin’s Creed Unity e Far Cry 4 são apenas alguns exemplos) e muitos jogos a serem lançados este ano (GTA V!!!).
Meu PC já demonstra sinais de esgotamento e não é mais capaz de rodar os jogos mais recentes. Também pudera. Ele já é quase um ancião. Um Core 2 Duo 2.66GHz, com 6GB Ram e uma GeForce GTS 250. A placa de vídeo é um pouco mais nova e o PC já passou por um upgrade de memória RAM, mas a configuração base dele (processador e placa mãe) foi montada em novembro de 2007. Isso significa que ele já tem bons 7 anos de vida. Ainda é um PC muito bom, mas está claramente defasado. Tarefas como conversão de vídeo ou rodar jogos pesados se mostram demais para o velhinho.
Um upgrade de placa de vídeo poderia dar uma pequena sobrevida a ele, mas ela seria tão pequena, que optei por montar um PC novo. Após muitas pesquisas sobre quais peças me trariam o melhor custo/benefício/longevidade, decidi a configuração ideal para integrar o meu próximo PC, que começo a montar agora no início de janeiro de 2015.
As peças foram adquiridas perto do final de dezembro de 2014, mas foram sendo entregues somente a partir de janeiro de 2015 em sua maioria.
Não citarei preços aqui. Peças de informática tem preços que oscilam muito, e em especial agora, com o dólar subindo mais que foguete de festa junina, com certeza ocorrerão muitos reajustes de preço este ano.
Quanto a configuração escolhida, ela foi escolhida pensando nos seguintes critérios:
Custo/benefício
Longevidade da build sem necessidade de alterações/upgrades
Possibilidade de upgrades futuros
Desta maneira, optei por um PC que fosse me atender por um bom tempo, sem necessidade de troca de peças e que quando for necessário, possibilite o upgrade sem maiores complicações e gastando o menor orçamento possível dentro destes requisitos. Por longevidade, você pode entender assim: quanto o tempo este PC vai aguentar sem nenhum upgrade e sem que possamos sentir que ele está ultrapassado.
Algumas pessoas poderiam criticar por exemplo os seguintes pontos:
Você deveria economizar R$ e colocar menos memória RAM e uma VGA melhor com a diferença
Não posso. Comprei a VGA na Black Friday por cerca de 750 reais e as memórias por cerca de 600 reais no Mercado Livre. Colocando por exemplo 8GB de RAM ao invés dos 16GB que coloquei, economizaria 200 reais. Este valor não seria nem de longe o suficiente para comprar a próxima placa e vídeo mais potente depois da que adquiri, que custaria cerca de 1300 reais. Ainda, considero muito desperdício gastar tanto dinheiro em uma VGA. Nunca comprei a VGA top de linha por achar que o custo/benefício delas não compensa. Considero que se eu comprasse uma GeForce GTX 970, eu estaria simplesmente gastando mais dinheiro e reduzindo o custo/benefício do PC.
16GB de RAM pode parecer um desperdício agora (e por enquanto, é mesmo), mas e daqui a 3 anos? Quando montei meu PC antigo com 2GB de Ram, também parecia um desperdício. Quase todos os micros da época eram montados com 512MB. Mas e hoje? O que você acha de 2GB de RAM hoje?
Cara, um i5 já dava conta! Não precisava de um i7! Você poderia economizar 600 reais no processador!
Verdade, se a minha intenção fosse somente jogar. De um i5 para um i7 a diferença em FPS nos jogos é mínima, praticamente desconsiderável, pois os jogos se apoiam muito mais no desempenho da VGA do que no desempenho do processador. Porém, faça a renderização de um vídeo em um software como o Sony Vegas usando um i5 e usando um i7 e sinta a brutal diferença de desempenho. Esta foi a razão de optar pelo i7. Meu PC não é usado somente para jogos. Lembre-se também de um dos meus requisitos: longevidade da build. Você acha que um i5 e um i7 terão a mesma longevidade?
Porque uma placa da AMD e não uma GeForce, que é (teoricamente) mais eficiente?
Para esta pergunta tenho apenas uma resposta: preço. Sempre fui fã da NVidia e sempre comprei placas GeForce, sendo que esta é minha primeira placa AMD. Eu compraria a GeForce GTX 960, que é a placa de melhor custo benefício, mas até o momento, esta placa ainda não foi lançada. Então, caso eu quisesse uma GeForce, teria que optar pela GTX 760, que é uma placa de geração anterior e custaria o mesmo que a placa que adquiri, porém tendo um desempenho (levemente) inferior. Soma-se a isso o fato de a placa que adquiri estar em promoção na Black Friday. Desta vez não deu, NVidia. Vou de AMD mesmo.
Cara, você não precisa de uma fonte de 750W. Seu PC não precisa nem de 500W!!
Sim, eu sei disso. Mas queria uma fonte modular e de qualidade. A Corsair tem uma linha de fontes mais barata, as CX e CS, mas eu queria algo superior, então optei pela linha RM. Uma RM650 custava apenas 50 reais a menos, então foi muito fácil optar pela RM750, mesmo sabendo que não precisaria de tanta potência. Mais uma vez: longevidade. Quer fazer Sli/Crossfire? Minha fonte está preparada, sem necessidade de upgrades.
Outras peças também poderiam ser alvo de argumentos contrários, como a placa mãe, o SSD. Mas estes não vou entrar em detalhes. A placa mãe que escolhi tem todas as conexões que preciso e o SSD foi o melhor custo/benefício. Na mesma faixa de preço, encontraria os Kingston SSD Now, mas não confio mais nesta marca. Tive muitos problemas com memórias RAM da marca Kingston. Aliás, se você está pensando em comprar um SSD Now da Kingston, faça um favor a você mesmo e antes de comprar, de uma pesquisada por reviews do mesmo no Google. Tenho certeza que você mudará de ideia.
Bem, pessoal. Esta foi a descrição das peças e motivos que me levaram a adquirir as mesmas.
Farei uma série de vídeos mostrando o unboxing de todas as peças e depois mostrarei o resultado final, do PC pronto. Os vídeos serão postados aos poucos no YouTube e aqui no Geekmedia.
Neste post, você confere o primeiro vídeo, que é o overview de todas as peças.
À partir do dia 01 de julho de 2015, a cota de US$ 300,00, que já era baixa, passará a ser de apenas US$ 150,00. A portaria foi regulamentada nesta terça feira 23/12/2014 pela instrução normativa 1.533/2014 da Secretaria da Receita Federal do Brasil e publicada no Diário Oficial da União. A redução da cota de isenção vale para viajantes que ingressam no país via terrestre, fluvial ou lacustre.
Caso o valor ultrapasse o limite, o turista deverá pagar 50% de imposto referente ao valor que exceder a cota de US$ 150,00, ou seja, se o turista comprar uma TV de US$ 200,00, terá que pagar US$ 25 dólares de imposto para o governo. Bens de uso pessoal como celular, vestuário, perfume, relógio não serão computados na cota desde que não caracterizem comércio.
Em Julho de 2014 a cota já havia sido reduzida, porém a decisão foi adiada para o próximo ano, tendo em vista a previsão de abertura de Free Shoppings nas fronteiras terrestres
A cota de US$ 300,00 foi regulamentada em 2005, quando, depois de várias reivindicações os comerciantes da fronteira conquistaram este reajuste. Agora, depois de muita inflação nestes últimos anos, onde a cota deveria passar para US$ 500,00 acaba acontecendo esta redução.
Como previ neste post de 23 de Julho de 2014, isso era somente questão de tempo. Obviamente o governo adiou esta medida impopular apenas até as eleições passarem e a “presidenta” ser reeleita, da mesma maneira que fez com as taxas de juros, preço da gasolina, preço da energia elétrica e tantos outros. Manobras estas que obviamente visam reconstruir o caixa do governo, severamente prejudicado pelos altíssimos e descontrolados gastos do Governo Federal. Infelizmente não vejo com bons olhos o rumo que a economia brasileira está tomando, com o país afundando cada vez mais. Sinceramente torço para que o Brasil não se transforme em um país quebrado como a Argentina ou dominado pelo comunismo (e falido) como Venezuela ou Cuba.
Middle-Earth – Shadow of Mordor ou Terra Média – Sombras de Mordor foi lançado totalmente localizado em português brasileiro, com dublagem, legendas e tradução de menus e textos no dia 30/09/2014 em versões para praticamente todos os consoles e para o PC, que foi a plataforma usada para este review.
Abaixo seguem minhas impressões gerais sobre o jogo:
Comecei jogar em uma sexta e terminei ele no domingo. O jogo é viciante e o sistema de recompensas e a história nos mantém sempre curiosos para ver o que acontece a seguir e para evoluir um pouco mais o personagem.
Totalizei cerca de 30h de jogo.
Fiz muitas missões secundárias (quase todas), coletei quase todos os colecionáveis, liberei quase todas as habilidades e dominei todos os capitães e chefes. Não concluí 100% do jogo. Isso iria requerer com certeza mais algumas horas.
A jogabilidade é excelente: movimentação e mecânicas furtivas do Assassin’s Creed e sistema de evolução de habilidades e de combate do Batman – Arkham. Juntaram o melhor destes 2 jogos.
Entre as semelhanças com Assassin’s Creed que posso destacar, aqui existe uma versão das torres de sincronização, chamadas de Torres da Forja, uma versão do Salto da Fé (sem nome aqui), assassinatos furtivos e parkour, muito parkour.
Do Batman, vieram o sistema de combate, defesa e contra ataque de golpes, recursos como aterrorizar inimigos e o sistema de evolução de habilidades.
Claro que o jogo tem recursos próprios, criados exclusivamente para ele. Entre os destaques está a possibilidade de liberar ataques devastadores, combos, mortes furtivas a distância com uma espécie de teleporte, a possibilidade de domar e montar feras, incluindo Graugs (a primeira vez que você ver um desses gigantes, vai pensar em uma coisa só: fugir!) e a possibilidade de dominar a mente de orcs e fazer com que obedeçam as suas ordens, inclusive os chefes do exército de Sauron. Essa última habilidade é um excelente recurso para facilitar sua vida no jogo.
A jogabilidade geral do jogo é excelente e a história é muito boa, com uma progressão bem equilibrada e que nos prende, querendo sempre avançar nela, muito embora, as vezes podemos passar horas só fazendo missões secundárias para evoluir as habilidades e nem perceber.
Detalhes técnicos: Joguei ele em meu notebook com uma Radeon 6750M, 6GB de Ram e processador Core i5 (um Samsung Chronos Series 7 modelo NP700Z4A-SD1BR). O jogo é muito bem otimizado pra PC. Joguei ele com os gráficos no médio e com a resolução equivalente a 720p.
O visual gráfico ficou muito bom no médio.
Em raros momentos, quando a tela está cheia de orcs, especialmente se eles estão dominados, o fps chega a cair o suficiente pra causar alguns lags – não chegar a ocorrer as famosas engasgadas, apenas ocorre uma espécie de câmera lenta -, mas isso ocorre pouco e é possível jogar o jogo inteiro sem nenhum problema sério.
A título de comparação, o Watch Dogs é um jogo porcamente otimizado. Estou comparando os 2 devido a ambos serem jogos de mundo aberto com gráficos bons e um grande número de elementos na tela. No mesmo notebook, mesmo colocando os gráficos no mínimo, o Watch Dogs fica com FPS baixíssimos. Impossível de jogar.
Shadow of Mordor é um excelente jogo.
Nota 10 pra Monolith pela dedicação nesse jogo e nota 9 no jogo em si. São pequenos os detalhes que eu arrumaria, como alguns pequenos bugs nos controles em algumas ocasiões.
Recomendação: Se você gosta de jogos de mundo aberto, jogue! Vale muito a pena, mesmo se você não for fã de Senhor dos Anéis (meu caso).
BRASÍLIA – O governo voltou atrás e suspendeu nesta terça-feira, por tempo indeterminado, os efeitos da portaria 307 do Ministério da Fazenda, publicada na segunda-feira no Diário Oficial, que reduziu de US$ 300 para US$ 150 a cota de importação de produtos via transportes terrestre, fluvial ou lacustre. Valores acima do novo teto seriam tributados com um imposto de 50%. A decisão foi confirmada pela Casa Civil da Presidência da República e pelo secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto.
– A portaria entrou em vigor hoje, mas as lojas francas em cidades gêmeas não estão instaladas. Vamos prorrogar a vigência do que hoje existe em termos de cota – disse o secretário.
Ele assegurou que ninguém saiu prejudicado ao trazer produtos do exterior. Isto porque a medida ainda dependia de regulamentação posterior da Receita. Em sua opinião, a suspensão da cota reduzida deve levar, pelo menos, um ano. A avaliação do governo é que é necessário um período de transição para que as novas regras entrem em vigor.
– Em torno de um ano, porque são diversas cidades gêmeas, que dependem de atos de suas respectivas prefeituras. A gente não consegue ter uma solução linear – afirmou.
O secretário garantiu que não se tratou de um ato precipitado pelo governo. Disse que há diversos dispositivos na portaria e, por isso, a questão da vigência passou despercebida. Um integrante do governo, no entanto, avalia que houve “barbeiragem” na publicação da portaria, que só deveria ser divulgada posteriormente.
– Na prática [a medida], não estava valendo – afirmou o secretário.
Perguntado se o recuo do governo não beneficiaria o lobby dos free shops, ele argumentou que já existem lojas do outro lado da fronteira do Brasil com outros países – caso do Paraguai, por exemplo. Lembrou que o Congresso introduziu esta norma para beneficiar o comércio do lado brasileiro.
Apesar da futura redução da cota na fronteira para US$ 150, as lojas também terão cota de entrada no país sem imposto, no valor de US$ 300. Assim, destacou o secretário, o limite de isenção, no total, será de US$ 450.
O Ministério da Fazenda divulgou uma nota informando que a cota reduzida para gastos no exterior com isenção do Imposto de Importação entrará em vigor em julho de 2015. Até 30 de junho do ano que vem é o período tido como adequado para que as Lojas Francas, previstas pela Lei 12.723, de 9 de dezembro de 2012, sejam instaladas nas fronteiras terrestres.
Segundo o órgão, a Portaria 307 tem por objetivo regulamentar o processo de instalação dessas lojas (Duty Free) em cidades gêmeas em fronteira terrestre, conforme prevê a legislação. Além disso, a portaria assegura a harmonização com as regras utilizadas atualmente no Mercosul. Argentina, Uruguai e Paraguai já adotam a cota de US$ 150 e o Brasil era a única exceção até o momento.
“Como as Lojas Francas ainda não estão instaladas e demandarão um prazo para investimento e abertura, a redução da cota para compras no exterior se dará após 30 de junho de 2015”, diz a nota.
Poderão abrigar os free shops as seguintes cidades: Assis Brasil (AC), Brasiléia (AC), Epitaciolândia (AC), Santa Rosa do Purus (AC), Tabatinga (AM), Oiapoque (AP), Bela Vista (MS), Corumbá (MS), Mundo Novo (MS), Paranhos (MS), Ponta Porã (MS), Porto Murtinho (MS), Barracão (PR), Foz do Iguaçu (PR), Guaíra (PR), Guajará-Mirim (RO), Bomfim (RR), Pacaraíma (RR), Aceguá (RS), Barra do Quaraí (RS), Chuí (RS), Itaqui (RS), Jaguarão (RS), Porto Xavier (RS), Quaraí (RS), Santana do Livramento (RS), São Borja (RS), Uruguaiana (RS) e Dionísio Cerqueira (SC).
Para quem não entendeu as entrelinhas, pode-se entender a afirmação do Governo como a seguinte:
Sabemos que esta é uma medida impopular e que pode afetar a reeleição na nossa presidente Dilma. Por isso, adiamos a aplicação desta nova medida por tempo indeterminado. Na verdade, o tempo é determinado, pois iremos aguardar o término das eleições, confiantes de que seremos reeleitos e poderemos então passar a aplicar esta medida e outras que já temos planejadas.
Em outro parágrafo, uma afirmação de um integrante do governo:
Um integrante do governo, no entanto, avalia que houve “barbeiragem” na publicação da portaria, que só deveria ser divulgada posteriormente.
Isso pode significar:
Já estamos com todos os planos prontos e sabemos as ações que iremos tomar para refazermos nosso caixa, prejudicado seriamente pelos gastos com a Copa e despesas em geral do Governo. Esta é apenas uma das ações, a qual foi divulgada por uma barbeiragem e puniremos o responsável. As ações a serem tomadas serão publicadas em momento oportuno, após a reeleição da presidente Dilma.
O governo baixou de US$ 300 para US$ 150 a cota de importação via terrestre por pessoa sem a incidência do imposto de importação, segundo a portaria 307, do ministro da Fazenda, Guido Mantega, publicada no “Diário Oficial da União” desta segunda-feira (21).
Valores acima de US$ 150, segundo a Secretaria da Receita Federal serão tributados com uma alíquota do imposto de importação de 50%. A nova cota, que já está em vigor com a publicação da portaria no “Diário Oficial” nesta segunda-feira, vale também para transporte fluvial e lacustre (nos lagos).
Para o ingresso de mercadorias no país por meio de transporte aéreo, porém, a cota foi mantida inalterada em US$ 500 por pessoa, informou a Receita Federal.
‘Free shops’ nas cidades
O Fisco informou ainda que o limite de importação por terra, rios e lagos foi reduzido porque a portaria também estabeleceu uma cota extra de até US$ 300 para o regime conhecido como “loja franca” ou “free shop”, que poderá funcionar, além dos portos e aeroportos com alfândega, também nas “cidades gêmeas” fronteiriças do Brasil.
Por meio deste regime, as pessoas que comprarem produtos nessas “lojas francas” poderão gastar até US$ 300 acima da cota de US$ 150 por pessoa. As “cidades gêmeas”, porém, dependem de lei municipal que autorize o funcionamento das lojas francas, informou o Fisco.
Segundo o Ministério da Integração Nacional, são consideradas cidades gêmeas aquelas cortadas pela linha de fronteira, seja essa seca ou fluvial, que apresentem potencial de integração econômica e cultural. Não serão consideradas cidades gêmeas aquelas com população inferior a 2 mil habitantes.
A lista com as chamadas “cidades gêmeas”, que poderão ter as “lojas francas”, consta em decreto do ministério, publicado em março deste ano. São elas: Assis Brasil (AC), Brasiléia (AC), Epitaciolândia (AC), Santa Rosa do Purus (AC), Tabatinga (AM), Oiapoque (AP), Bela Vista (MS), Corumbá (MS), Mundo Novo (MS), Paranhos (MS), Ponta Porã (MS), Porto Murtinho (MS), Barracão (PR), Foz do Iguaçu (PR), Guaíra (PR), Guajará-Mirim (RO), Bomfim (RR), Pacaraíma (RR), Aceguá (RS), Barra do Quaraí (RS), Chuí (RS), Itaqui (RS), Jaguarão (RS), Porto Xavier (RS), Quaraí (RS), Santana do Livramento (RS), São Borja (RS), Uruguaiana (RS) e Dionísio Cerqueira (SC).
A estréia do filme no Brasil ocorreu 1 dia antes dos EUA, onde o filme estreou somente no dia 14.
O filme é baseado na franquia de games da EA, Need for Speed, que estreou em 1994 e é bastante conhecida dos gamers de PC, PlayStation (1, 2, 3 e 4), XBox (1, 360 e One), dos consoles da Nintendo e também de alguns consoles quase desconhecidos como o falecido 3DO.
Leia a sinopse do filme:
Tobey Marshall (Aaron Paul) herdou do pai uma oficina mecânica, onde, juntamente com sua equipe, modifica carros para que se tornem o mais rápido possível. Além disto, Tobey é um exímio piloto e volta e meia participa de rachas. Um dia, o ex-piloto da Fórmula Indy Dino Brewster (Dominic West) o procura para que Tobey possa concluir um Mustang desenvolvido por um gênio da mecânica que já faleceu. Apesar das divergências entre eles, Tobey aceita a proposta por precisar muito do pagamento oferecido por Dino. O carro é concluído e posteriormente vendido. Entretanto, a velha rixa entre eles faz com que disputem um último racha, que conta ainda com a participação de Pete (Harrison Gilbertson), grande amigo de Tobey. A corrida termina em tragédia devido ao falecimento de Pete. Considerado culpado pela morte, Tobey passa dois anos na prisão. Quando enfim é solto, ele organiza um plano para que possa participar de uma conhecida corrida do submundo onde Dino também correrá.
Coincidente, este ser aqui que vos fala teve um tempinho livre na quinta feira e aproveitou para assistir ao filme. \o/
Seguem minhas impressões, sem (ou quase sem) spoilers:
Primeiramente, digo que você não vá ao cinema esperando assistir a um filme cabeça, com roteiro super elaborado e bem encaixado. O foco aqui é diversão, baby!
O roteiro do filme tem mais buracos que as estradas brasileiras. Falarei sobre isso mais abaixo, numa seção que irá conter alguns spoilers.
Como um fã dos jogos, posso afirmar que nesse quesito, o filme é muito fiel aos games, pois o roteiro dos games também é muito maluco(!). Afinal, um game de corrida não precisa ter um roteiro impecável, certo? 😉
O filme é bastante fiel aos games. Tem corrida clandestina, perseguições policiais, acidentes impressionantes, helicópteros no meio da pista, personagens engraçados e é cheio de carrões, muitos carrões.
Veja na galeria ao final do post algumas das máquinas que aparecem no filme.
Mas não espere encontrar as gatas que você encontrava no filme Velozes e Furiosos. Aqui elas aparecem muito pouco! Pow produção, bem que podiam ter deixado o filme mais belo, não acham?
O filme mostra bastante cenas de ação e é muito divertido de assistir. Seus 130 minutos de duração passam voando, assim como os carros na telona. A atuação dos atores é um pouco estranha em algumas partes, mas no geral é bastante crível.
Este filme é bastante divertido e definitivamente vale o preço do ingresso do cinema.
Até o momento, ele recebeu nota 7.4 no IMDB, com o voto de pouco mais de 5100 usuários. Apesar disso, minha nota para o filme é um 8.5. Maior que a do IMDB, talvez por conhecer de onde foi a fonte de inspiração do filme e por ser fã da franquia. 😉
Veja o trailer dublado do filme:
Atenção! Spoiler a frente! A seguir vou comentar sobre os buracos que encontrei no roteiro, que o deixa bem parecido com nossas amadas (sqn) estradas brasileiras. Só continue lendo se você já assistiu ao filme ou se não se importar em ter parte da surpresa estragada, ok? Obviamente, pode ser que eu deixei passar muitos buracos despercebidos, da mesma que não conseguimos desviar de todos os buracos em nossas estradas. Então vou comentar os que eu lembrar.
Fiquem a vontade para usar o espaço de comentários para acrescentar sua colaboração a este post.
Caso não queira ler os spoilers, vá direto para a galeria ao final do post e esqueça que esta parte aqui existe, ok?
Comecei a ver buracos a partir da corrida com os 3 Agera R e vou tentar colocá-los na ordem em que os percebi.
Bem, você foi avisado. Lá vai:
– Os 3 Agera R pertencem a um tio do Dino, são ilegais e não existem oficialmente nos EUA de acordo com o que o Dino diz, logo eles não poderiam ser registrados nos EUA. Quando eles correm e o Dino causa o acidente fatal do Pete, o Tobey volta para tentar salvar o amigo, mas não consegue. Ele é então preso e “testemunhas” dizem que viram somente 2 Agera R correndo. Obviamente isso faz sentido porque o Dino tem $$ pra calar as testemunhas. Mas aí a polícia diz que não conseguiu encontrar nenhum outro carro e que o vermelho não existe. Assim, a culpa fica nas costas do Tobey e ele paga com 2 anos de cadeia.
– Quando ele sai da cadeia, já sai decidido a participar da De Leon (corrida clandestina que merece um tópico próprio de furo no roteiro) para se vingar do Dino. Como assim? O Dino não tinha anunciado ainda que iria participar. A única certeza que ele tinha até o momento, é de que se ele vencesse, iria ganhar o prêmio.
– Sobre a De Leon, ela é uma corrida ilegal, um racha, feito em alguma cidade dos EUA e organizada por um radialista, cuja história se desconhece, apenas se especula no filme. Essa corrida é transmitida via internet, mostrando os dados dos corredores, quem são e o ponto exato onde seus carros estão na corrida. Exatamente como o mapa que existe nos jogos Need for Speed. Mas é o seguinte: A corrida é ilegal, certo? A polícia não poderia acessar os dados que estão na internet pra prender os corredores? Se é ilegal, não se divulga na internet e no rádio!!
– Tobey convence o milionário inglês que comprou o Mustang ao lado pela bagatela degeekmedia.com.br/wp-content/uploads/2014/03/mustang-2-225x150.jpg 225w, geekmedia.com.br/wp-content/uploads/2014/03/mustang-2-150x99.jpg 150w, geekmedia.com.br/wp-content/uploads/2014/03/mustang-2.jpg 620w" sizes="(max-width: 300px) 100vw, 300px" /> U$2.700.000,00 a ceder o carro para que ele possa participar da corrida De Leon e oferece como recompensa a metade do prêmio, que seria no total, de aproximadamente 7 milhões. Este prêmio não é em dinheiro. O vencedor fica com todos os carros da corrida, cujo valor somado chega a isso. Baita negócio, né? SQN!! Esta é uma corrida ilegal, lembram? E os prêmios são em… carros! Isso mesmo! Os prêmios são os carros dos perdedores! Continue lendo para descobrir por que isso não é um baita negócio afinal.
– Dino, um ex corredor da Formula Indy e portanto, famoso, anuncia publicamente que irá participar da De Leon! Como assim, Dino? Você não tem medo nenhum da polícia? Pode anunciar publicamente que vai participar de um racha e não terá nenhuma consequência?
– Acabam conseguindo detonar o coitado do Mustang depois de muitas tentativas. Coitado do carrinho… 🙁 Mas Tobey não desiste, e através de sua ex, que agora tinha acabado de se tornar ex do Dino também, consegue outro carro pra correr. O Agera R vermelho! Isso mesmo! Dino tinha deixado o carro guardado em um armazém e o Tobey conseguiu pegá-lo!
– Um preso em uma base militar consegue com que uma oficial que estava vigiando a cela lhe traga um iPad para que ele possa acompanhar a corrida e ela ainda serve como suporte, segurando o iPad para ele!! WTF?
– Tobey participa da corrida com o Agera. Um a um os corredores vão sendo eliminados, por barbeiragem, pela polícia ou por outros corredores e os carros vão sendo destruídos (lá se vai, um a um, os prêmios da corrida). No final, Tobey vence a corrida e o Dino tem a Lamborghini destruída.
– Bomba!!! Agora a polícia consulta o registro do Agera vermelho e descobre que ele está no nome do Dino!! Peraí! Como assim? O carro não era ilegal nos EUA? Sendo ilegal, ele não poderia ter registro! Hum…. E.. espera… Se o carro está no nome do Dino, porque no começo do filme, Dino diz que os carros são do tio dele? E, se o carro realmente está registrado (sendo que nem poderia, por ser ilegal), como a polícia não descobriu isso antes, quando o Tobey foi preso? Mistééééérioooo!!! =p
– Saldo final do filme: Tobey foi preso de novo pra provar a inocência(!). Dino foi preso também e culpado pelo acidente que matou Pete (isso ok). O milionário inglês perdeu o Mustang… E lembram que todos os carros da De Leon foram destruídos e só sobrou o Agera vermelho? Mesmo assim, o Agera estava meio detonado e provavelmente acabou sendo apreendido pela polícia porque era ilegal nos EUA e foi usado em um crime. Ou seja, o prêmio da corrida foi ZERO!!! Todos saíram no prejuízo, só o Tobey que acabou conseguindo se vingar pela prisão injusta do começo do filme, mas ainda assim, ficou mais 6 meses preso por causa disso.
Bem, esses foram os buracos que percebi. Fiquem a vontade para comentar o que acharam do filme.
Como já falei, embora o filme tenha muitos buracos no roteiro, ele é um filme muito divertido de se assistir. Um bom entretenimento e definitivamente vale o ingresso.
Finalmente comprou seu Xbox One ou PlayStation 4, mas na hora de ligar ele ao seu Home Theater descobriu que seu HT não tem entrada HDMI e ficou sem opções para levar o som a ele?
Seu HT aceita apenas entrada de áudio RCA?
Por isto, você está usando o som fraquinho de sua TV?
Não se preocupe!
Neste post apresentaremos uma solução para o seu problema.
De quebra apresentamos também uma solução para melhorar a ventilação de seu console.
Mostramos também como ligar seus outros aparelhos (PS3, PS4, Xbox 360, etc.) usando a mesma estratégia.
Você poderá utilizar esta solução para qualquer equipamento que tenha saída HDMI.
Isso inclui seu PlayStation 4, seu BluRay player, etc.
Vamos lá.
Você pode clicar nos nomes dos produtos para ser direcionado ao site que permite a compra deles.