Formado em Sistemas de Informação.
Curte praticamente tudo o que é relacionado ao mundo geek/nerd: música, quadrinhos, livros, mangás, animes, games, seriados, filmes, gadgets e tecnologia em geral.
Teve vários trabalhos muito distintos (ou nada a ver um com o outro, se preferir ;P), desde vendedor de picolé, entregador de panfletos, auxiliar de produção e caixa de lan house. Sempre teve interesse em tecnologia, até que teve uma oportunidade para trabalhar mais próximo da área:
Trabalhou 8 anos como escrav.. ops, como técnico de informática, ouvindo muitas asneiras dos "users" e resolvendo desde problemas "simples" como a recuperação de dados valiosíssimos de um HD queimado ou implantação de redes e servidores até problemas "incrivelmente complexos" como o misterioso caso de um micro que não queria ligar de jeito nenhum (esqueceram de avisar o cliente que o micro só liga se estiver na tomada!) até que um belo dia, no longínquo ano de 2011 (!) encontrou uma oportunidade de carreira no setor público, onde atua desde então.
Tem aspirações de atuar na área de desenvolvimento de novas tecnologias, mais especificamente na criação de gadgets.
É também um cara enorme (não acha, mas dizem isso, fazer o que?), que amedronta os outros só com seu olhar e seu 1,91m de altura. É bem humorado, apesar de parecer marrento as vezes (só parece).
Mas por via das dúvidas, evite provocá-lo. ;P
Então 2015 começa. Muitos jogos lançados no final do ano passado para PC (Assassin’s Creed Unity e Far Cry 4 são apenas alguns exemplos) e muitos jogos a serem lançados este ano (GTA V!!!).
Meu PC já demonstra sinais de esgotamento e não é mais capaz de rodar os jogos mais recentes. Também pudera. Ele já é quase um ancião. Um Core 2 Duo 2.66GHz, com 6GB Ram e uma GeForce GTS 250. A placa de vídeo é um pouco mais nova e o PC já passou por um upgrade de memória RAM, mas a configuração base dele (processador e placa mãe) foi montada em novembro de 2007. Isso significa que ele já tem bons 7 anos de vida. Ainda é um PC muito bom, mas está claramente defasado. Tarefas como conversão de vídeo ou rodar jogos pesados se mostram demais para o velhinho.
Um upgrade de placa de vídeo poderia dar uma pequena sobrevida a ele, mas ela seria tão pequena, que optei por montar um PC novo. Após muitas pesquisas sobre quais peças me trariam o melhor custo/benefício/longevidade, decidi a configuração ideal para integrar o meu próximo PC, que começo a montar agora no início de janeiro de 2015.
As peças foram adquiridas perto do final de dezembro de 2014, mas foram sendo entregues somente a partir de janeiro de 2015 em sua maioria.
Não citarei preços aqui. Peças de informática tem preços que oscilam muito, e em especial agora, com o dólar subindo mais que foguete de festa junina, com certeza ocorrerão muitos reajustes de preço este ano.
Quanto a configuração escolhida, ela foi escolhida pensando nos seguintes critérios:
Custo/benefício
Longevidade da build sem necessidade de alterações/upgrades
Possibilidade de upgrades futuros
Desta maneira, optei por um PC que fosse me atender por um bom tempo, sem necessidade de troca de peças e que quando for necessário, possibilite o upgrade sem maiores complicações e gastando o menor orçamento possível dentro destes requisitos. Por longevidade, você pode entender assim: quanto o tempo este PC vai aguentar sem nenhum upgrade e sem que possamos sentir que ele está ultrapassado.
Algumas pessoas poderiam criticar por exemplo os seguintes pontos:
Você deveria economizar R$ e colocar menos memória RAM e uma VGA melhor com a diferença
Não posso. Comprei a VGA na Black Friday por cerca de 750 reais e as memórias por cerca de 600 reais no Mercado Livre. Colocando por exemplo 8GB de RAM ao invés dos 16GB que coloquei, economizaria 200 reais. Este valor não seria nem de longe o suficiente para comprar a próxima placa e vídeo mais potente depois da que adquiri, que custaria cerca de 1300 reais. Ainda, considero muito desperdício gastar tanto dinheiro em uma VGA. Nunca comprei a VGA top de linha por achar que o custo/benefício delas não compensa. Considero que se eu comprasse uma GeForce GTX 970, eu estaria simplesmente gastando mais dinheiro e reduzindo o custo/benefício do PC.
16GB de RAM pode parecer um desperdício agora (e por enquanto, é mesmo), mas e daqui a 3 anos? Quando montei meu PC antigo com 2GB de Ram, também parecia um desperdício. Quase todos os micros da época eram montados com 512MB. Mas e hoje? O que você acha de 2GB de RAM hoje?
Cara, um i5 já dava conta! Não precisava de um i7! Você poderia economizar 600 reais no processador!
Verdade, se a minha intenção fosse somente jogar. De um i5 para um i7 a diferença em FPS nos jogos é mínima, praticamente desconsiderável, pois os jogos se apoiam muito mais no desempenho da VGA do que no desempenho do processador. Porém, faça a renderização de um vídeo em um software como o Sony Vegas usando um i5 e usando um i7 e sinta a brutal diferença de desempenho. Esta foi a razão de optar pelo i7. Meu PC não é usado somente para jogos. Lembre-se também de um dos meus requisitos: longevidade da build. Você acha que um i5 e um i7 terão a mesma longevidade?
Porque uma placa da AMD e não uma GeForce, que é (teoricamente) mais eficiente?
Para esta pergunta tenho apenas uma resposta: preço. Sempre fui fã da NVidia e sempre comprei placas GeForce, sendo que esta é minha primeira placa AMD. Eu compraria a GeForce GTX 960, que é a placa de melhor custo benefício, mas até o momento, esta placa ainda não foi lançada. Então, caso eu quisesse uma GeForce, teria que optar pela GTX 760, que é uma placa de geração anterior e custaria o mesmo que a placa que adquiri, porém tendo um desempenho (levemente) inferior. Soma-se a isso o fato de a placa que adquiri estar em promoção na Black Friday. Desta vez não deu, NVidia. Vou de AMD mesmo.
Cara, você não precisa de uma fonte de 750W. Seu PC não precisa nem de 500W!!
Sim, eu sei disso. Mas queria uma fonte modular e de qualidade. A Corsair tem uma linha de fontes mais barata, as CX e CS, mas eu queria algo superior, então optei pela linha RM. Uma RM650 custava apenas 50 reais a menos, então foi muito fácil optar pela RM750, mesmo sabendo que não precisaria de tanta potência. Mais uma vez: longevidade. Quer fazer Sli/Crossfire? Minha fonte está preparada, sem necessidade de upgrades.
Outras peças também poderiam ser alvo de argumentos contrários, como a placa mãe, o SSD. Mas estes não vou entrar em detalhes. A placa mãe que escolhi tem todas as conexões que preciso e o SSD foi o melhor custo/benefício. Na mesma faixa de preço, encontraria os Kingston SSD Now, mas não confio mais nesta marca. Tive muitos problemas com memórias RAM da marca Kingston. Aliás, se você está pensando em comprar um SSD Now da Kingston, faça um favor a você mesmo e antes de comprar, de uma pesquisada por reviews do mesmo no Google. Tenho certeza que você mudará de ideia.
Bem, pessoal. Esta foi a descrição das peças e motivos que me levaram a adquirir as mesmas.
Farei uma série de vídeos mostrando o unboxing de todas as peças e depois mostrarei o resultado final, do PC pronto. Os vídeos serão postados aos poucos no YouTube e aqui no Geekmedia.
Neste post, você confere o primeiro vídeo, que é o overview de todas as peças.
À partir do dia 01 de julho de 2015, a cota de US$ 300,00, que já era baixa, passará a ser de apenas US$ 150,00. A portaria foi regulamentada nesta terça feira 23/12/2014 pela instrução normativa 1.533/2014 da Secretaria da Receita Federal do Brasil e publicada no Diário Oficial da União. A redução da cota de isenção vale para viajantes que ingressam no país via terrestre, fluvial ou lacustre.
Caso o valor ultrapasse o limite, o turista deverá pagar 50% de imposto referente ao valor que exceder a cota de US$ 150,00, ou seja, se o turista comprar uma TV de US$ 200,00, terá que pagar US$ 25 dólares de imposto para o governo. Bens de uso pessoal como celular, vestuário, perfume, relógio não serão computados na cota desde que não caracterizem comércio.
Em Julho de 2014 a cota já havia sido reduzida, porém a decisão foi adiada para o próximo ano, tendo em vista a previsão de abertura de Free Shoppings nas fronteiras terrestres
A cota de US$ 300,00 foi regulamentada em 2005, quando, depois de várias reivindicações os comerciantes da fronteira conquistaram este reajuste. Agora, depois de muita inflação nestes últimos anos, onde a cota deveria passar para US$ 500,00 acaba acontecendo esta redução.
Como previ neste post de 23 de Julho de 2014, isso era somente questão de tempo. Obviamente o governo adiou esta medida impopular apenas até as eleições passarem e a “presidenta” ser reeleita, da mesma maneira que fez com as taxas de juros, preço da gasolina, preço da energia elétrica e tantos outros. Manobras estas que obviamente visam reconstruir o caixa do governo, severamente prejudicado pelos altíssimos e descontrolados gastos do Governo Federal. Infelizmente não vejo com bons olhos o rumo que a economia brasileira está tomando, com o país afundando cada vez mais. Sinceramente torço para que o Brasil não se transforme em um país quebrado como a Argentina ou dominado pelo comunismo (e falido) como Venezuela ou Cuba.