Kvas: Aprenda a Fazer “Cerveja” Russa em Casa! Super Fácil!

Neste vídeo:

Aprenda a preparar em casa o Kvas.
Super prático de fazer, e utilizando ingredientes que praticamente todos tem em casa a seu alcance, o Kvas é uma bebida milenar Russa, saborosa e saudável.

Ingredientes:

2 litros de água
3 fatias de pão de forma bem torrados
1 limão
6 ameixas secas (você pode substituir por meia xícara de uvas passas, se preferir)
100 gramas de açúcar
2 colheres de café de fermento biológico instantâneo

Modo de preparo: Veja no vídeo.

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Sobre o Kvas (extraído da Wikipedia)

Kvas ou Kvass significa literalmente “fermento” nas línguas eslavas.квас em ucraniano e em russo; em polaco kwas chlebowy, (literalmente “fermento de pão)”; em chinês 格瓦斯/克瓦斯 – géwǎsī / kèwǎs. em lituano gira; em estónio kali). É uma bebida produzida através de fermentação muito popular na Rússia, Ucrânia e outros países da Europa Oriental. Ficou conhecida na China graças a influencia da cultura eslava. Esta é uma bebida de baixíssimo teor alcoólico (por causa da fermentação), entretanto considerável, portanto é uma bebida para consumo adulto. Kvass é utilizado também para fazer uma refeição chamado de okroshka. Na produção de kvass podem ser usados os extratos de várias amoras e raiz forte.

Elaboração

kvas é produzido em sua forma mais rudimentar apenas com pão e água, deixando essa mistura fermentar por alguns dias em um frasco devidamente fechado. A cor e o teor nutritivo e alcoólico do Kvas varia de acordo com o tipo de pão usado para produzi-lo. É comum acrescentar frutas para lhe dar um sabor mais suave, reminiscente de um refrigerante de hortelã, o que lhe confere um valor mais medicinal. Quando é associado ao capim-limão, apresenta um sabor mais cítrico. As primeiras famílias eslavas faziam a bebida a partir das sobras dos pães de centeio.

Utilização

O principal uso é como bebida, muito popular na Ucrânia e na Rússia onde se pode encontrar quase em qualquer rua das cidades mais importantes.

Na gastronomia ucraniana, o Kvas é usado como uma bebida para acompanhar diversos pratos (principalmente assados) como se fosse vinho, sendo assim, a cada prato diferente o kvas que acompanha-o tem um sabor mais ou menos refinado, doce ou sem açúcar ou com mais tempo de fermentação. Foi muito popular dentre os camponeses e se proliferou graças aos guerreiros cossacos. O Kvas tambem é o principal ingrediente da sopa fria ucraniana e russa denominada Okroshka

Na Rússia o kombucha, que é uma bebida popular desde começos do século XX, é frequentemente chamado de “chá kvas” ou (incorretamente) apenas como kvas. Essas duas bebidas são muito diferentes, visto que o Kombucha é elaborado a partir de uma colônia de micro-organismos dispersos em um filme de celulose e a fermentação do Kvas é feita com a levedura do pão ou outro tipo de fermento.

História

O Kvas foi uma bebida muito popular dentre os povos antigos graças a sua disseminação pelo povo ucraniano. Algumas antigas escrituras datam a bebida nos tempos de Gengis Khan.

Seu uso no leste europeu era feito principalmente no verão, onde era bebido como cerveja.

Com as diversas revoluções que assolaram o solo da Ucrânia, vários outros povos como os poloneses, os russos e os lituânios empregaram essa cultura em seus povos, (assim como aconteceu com o famoso perohe (ou vareneky) e como consequência teve seu nome e composição levemente alterados de acordo com o povo com o qual o Kvas era adotado como bebida.

Terminologia

A palavra “kvas” é derivada do Antigo Oriente eslavo. квасъ, kvasŭ, que significa “fermento” ou “pão fermentado”. Hoje as palavras usadas são quase as mesmas: em ucraniano: квас / хлібний квас / сирівець, kvas / khlibnyy kvas; em bielorrusso: квас, kvas; chinês :格瓦斯/克瓦斯, géwǎsī / kèwǎsī; letão: kvass; polaco: kwas chlebowy; russo: квас, kvas.

Referências culturais

Na cultura eslava essa bebida é muito mencionada na literatura. Em Fyodor Dostoevsky (Os Irmãos Karamazov), no capitulo intitulado como “O Mosteiro”, o kvas é mencionado na cena do jantar como sendo uma famosa bebida em todo o bairro. Em Liev Tolstói (A Morte de Ivan Ilitch) o kvas é a primeira coisa a ser consumida em uma manhã de feriado, e no livro Anna Karenina, do mesmo autor, é mencionado diversas vezes. Em Anton Chekhov (The Cherry Orchard), kvas é mencionado no início do jogo: “Tragam-me um copo de kvas, está bem?”. Também em Anton Chekhov, no conto “No fundo do barranco”, uma personagem bebe kvas de pêra. Ainda em Tolstoi – Guerra e Paz, os soldados franceses conhecem o kvas ao entrar em Moscou, apreciando a bebida, porem se referem a ela como “limonada de porco” (Vemos então o chovinismo francês na época da grande revolução). Em Against Nature (À rebours) o protagonista, Jean Des Esseintes serve kvas, na companhia do porteiro para um banquete fúnebre “em memória à virilidade do hospedeiro”, recentemente falecido.

Curiosidades

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Um vendedor de Kvas na rua Khreschatyk em Kiev, Ucrânia.

Na Lituânia a Coca-Cola faz um refresco de kvas que denomina Pilskalna Kvas.

Na Rússia, a Coca-Cola elabora também o kvas, ao mesmo tempo que a sua concorrente Pepsi procura seguir esse mesmo caminho.

O Kvas chegou a ser conhecido como “a Coca-Cola Comunista” (apesar de sua origem ser ucraniana nacionalista) pelo seu sabor, cor e espuma que produz.

No Brasil, o Kvas é produzido também com o capim-limão (graças à cultura ucraniana) que lhe dá um gosto mais cítrico e também lhe é atribuído o nome, dentre os descendentes ucranianos, de cerveja caseira.

 

Fonte: Wikipedia. Acesso em 18/12/2019.

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Absinto 90% Álcool – Fada Verde: Curiosidades

A Fada Verde

Criada pelo médico francês Dr. Pierre Ordinaire em 1972 na Suiça, o absinto foi utilizado primeiramente como remédio. Seu principal ingrediente é a erva Artemisia absinthium, também conhecida como losna ou sintro. O uso excessivo dessa planta pode causar espasmos e convulsões. Foi muito usada na Grécia Antiga, pois era dedicada a deusa Artemis (uma das origens de seu nome científico). O absinto é destilado, porém, muitas confundem erradamente a bebida como licor.

Ela é chamada de fada verde principalmente pelo efeito que causa quando alguém consome. Geralmente, ela é verde, mas pode ser encontrada com um tom castanho ou até mesmo transparente. Além de ser uma das bebidas que possui maior concentração de álcool, ela promove supostos efeitos que causam alucinação aos seus bebedores. Entretanto, muitos creditam a esse efeito a grande concentração de álcool. Antigamente, era servida junto com um torrão de açúcar. Entretanto, hoje em dia é normal ver pessoas misturando o absinto com água, diminuindo o seu teor alcoólico.

Fada Verde

A Proibição do Absinto

Ele foi muito popular na França, entre os séculos XIX e XX, até ser proibido em 1915. A sua proibição ocorreu porque creditou a bebida o fato de que muitos poderiam se tornar alcoólatras, além de outros problemas de saúde, como: epilepsia, tuberculose, sífilis e impotência sexual. Além disso, ligaram a bebida a suicídios e loucura. Assim, ela foi considerada uma droga.

Foram muitos casos de grandes nomes que consumiam o absinto e que cometeram algum ato violento ou estranho. O pintor Van Gogh cortou a sua orelha e agrediu o seu colega Paul Gauguin após ter ingerido altas doses de absinto. Outro caso famoso é do poeta Paul Verlaine, que atirou em seu amante Arthur Rimbaud após consumir a fada verde.

Na Suíça, estima-se que 40% da população adulta eram dependentes do absinto entre os séculos XIX e XX. Além disso, os franceses, em 1912, instituíram que entre às 17h e 19h seria a hora verde, onde muitos consumiam a bebida. Nesse mesmo ano, eram produzidos cerca de 220 milhões de litros da fada verde na França.

Devido a todos esses problemas ocasionados, o absinto foi proibido em vários países. Em 1908, após um plebiscito popular, o governo suíço proibiu o consumo da bebida no país, entrando em vigor apenas em 1910. Outros países europeus, assim como os Estados Unidos, também aderiram a proibição da fada verde. Apenas Espanha, Inglaterra, Portugal e Dinamarca ainda permitem o consumo da bebida, porém, limitaram a quantidade da planta para produzir a bebida.

No Brasil, o absinto foi trazido pelo empresário Lalo Zanini em 1999. A condição de legalizá-la aqui no país foi ter que adaptá-la a lei brasileira, que permite que uma bebida alcoólica tenha ter alcoólico de no máximo 54ºGL.

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