Middle-Earth – Shadow of Mordor [Review]

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Middle-Earth – Shadow of Mordor ou Terra Média – Sombras de Mordor foi lançado totalmente localizado em português brasileiro, com dublagem, legendas e tradução de menus e textos no dia 30/09/2014 em versões para praticamente todos os consoles e para o PC, que foi a plataforma usada para este review.

Abaixo seguem minhas impressões gerais sobre o jogo:

Comecei jogar em uma sexta e terminei ele no domingo. O jogo é viciante e o sistema de recompensas e a história nos mantém sempre curiosos para ver o que acontece a seguir e para evoluir um pouco mais o personagem.

Totalizei cerca de 30h de jogo.

Fiz muitas missões secundárias (quase todas), coletei quase todos os colecionáveis, liberei quase todas as habilidades e dominei todos os capitães e chefes. Não concluí 100% do jogo. Isso iria requerer com certeza mais algumas horas.

A jogabilidade é excelente: movimentação e mecânicas furtivas do Assassin’s Creed e sistema de evolução de habilidades e de combate do Batman – Arkham. Juntaram o melhor destes 2 jogos.

Entre as semelhanças com Assassin’s Creed que posso destacar, aqui existe uma versão das torres de sincronização, chamadas de Torres da Forja, uma versão do Salto da Fé (sem nome aqui), assassinatos furtivos e parkour, muito parkour.

Do Batman, vieram o sistema de combate, defesa e contra ataque de golpes, recursos como aterrorizar inimigos e o sistema de evolução de habilidades.

Claro que o jogo tem recursos próprios, criados exclusivamente para ele. Entre os destaques está a possibilidade de liberar ataques devastadores, combos, mortes furtivas a distância com uma espécie de teleporte, a possibilidade de domar e montar feras, incluindo Graugs (a primeira vez que você ver um desses gigantes, vai pensar em uma coisa só: fugir!) e a possibilidade de dominar a mente de orcs e fazer com que obedeçam as suas ordens, inclusive os chefes do exército de Sauron. Essa última habilidade é um excelente recurso para facilitar sua vida no jogo.

A jogabilidade geral do jogo é excelente e a história é muito boa, com uma progressão bem equilibrada e que nos prende, querendo sempre avançar nela, muito embora, as vezes podemos passar horas só fazendo missões secundárias para evoluir as habilidades e nem perceber.

Detalhes técnicos: Joguei ele em meu notebook com uma Radeon 6750M, 6GB de Ram e processador Core i5 (um Samsung Chronos Series 7 modelo NP700Z4A-SD1BR). O jogo é muito bem otimizado pra PC. Joguei ele com os gráficos no médio e com a resolução equivalente a 720p.

O visual gráfico ficou muito bom no médio.

Em raros momentos, quando a tela está cheia de orcs, especialmente se eles estão dominados, o fps chega a cair o suficiente pra causar alguns lags – não chegar a ocorrer as famosas engasgadas, apenas ocorre uma espécie de câmera lenta -, mas isso ocorre pouco e é possível jogar o jogo inteiro sem nenhum problema sério.

A título de comparação, o Watch Dogs é um jogo porcamente otimizado. Estou comparando os 2 devido a ambos serem jogos de mundo aberto com gráficos bons e um grande número de elementos na tela. No mesmo notebook, mesmo colocando os gráficos no mínimo, o Watch Dogs fica com FPS baixíssimos. Impossível de jogar.

Shadow of Mordor é um excelente jogo.

Nota 10 pra Monolith pela dedicação nesse jogo e nota 9 no jogo em si. São pequenos os detalhes que eu arrumaria, como alguns pequenos bugs nos controles em algumas ocasiões.

Recomendação: Se você gosta de jogos de mundo aberto, jogue! Vale muito a pena, mesmo se você não for fã de Senhor dos Anéis (meu caso).

Curta o trailer do jogo (em inglês):

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Sobre Viny

Formado em Sistemas de Informação. Curte praticamente tudo o que é relacionado ao mundo geek/nerd: música, quadrinhos, livros, mangás, animes, games, seriados, filmes, gadgets e tecnologia em geral. Teve vários trabalhos muito distintos (ou nada a ver um com o outro, se preferir ;P), desde vendedor de picolé, entregador de panfletos, auxiliar de produção e caixa de lan house. Sempre teve interesse em tecnologia, até que teve uma oportunidade para trabalhar mais próximo da área: Trabalhou 8 anos como escrav.. ops, como técnico de informática, ouvindo muitas asneiras dos "users" e resolvendo desde problemas "simples" como a recuperação de dados valiosíssimos de um HD queimado ou implantação de redes e servidores até problemas "incrivelmente complexos" como o misterioso caso de um micro que não queria ligar de jeito nenhum (esqueceram de avisar o cliente que o micro só liga se estiver na tomada!) até que um belo dia, no longínquo ano de 2011 (!) encontrou uma oportunidade de carreira no setor público, onde atua desde então. Tem aspirações de atuar na área de desenvolvimento de novas tecnologias, mais especificamente na criação de gadgets. É também um cara enorme (não acha, mas dizem isso, fazer o que?), que amedronta os outros só com seu olhar e seu 1,91m de altura. É bem humorado, apesar de parecer marrento as vezes (só parece). Mas por via das dúvidas, evite provocá-lo. ;P